Segundo o estudo publicado nesta quarta-feira (9) na revista Biologia da Reprodução, cientistas especializados em reprodução manipularam células-tronco provenientes de um feto macho (XY) de rato para produzir células-tronco pluripotentes induzidas (CPi).
Algumas delas, que foram obtidas dessa forma, perderam naturalmente seu cromossomo Y para se tornar uma célula-tronco do tipo XO. Estes ratos cresceram e puderam cruzar com ratos machos normais, gerando um animal com material genético dos dois.
Algumas delas, que foram obtidas dessa forma, perderam naturalmente seu cromossomo Y para se tornar uma célula-tronco do tipo XO. Estes ratos cresceram e puderam cruzar com ratos machos normais, gerando um animal com material genético dos dois.
O estudo foi conduzido por Richard Behringer, do Centro Anderson de Câncer, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores disseram que, com uma variação dessa técnica, "também será possível gerar esperma a partir de uma doadora e produzir machos viáveis e fêmeas por meio de duas mães", apesar do caminho para se aplicar essa técnica em humanos ainda ser longo.
Os pesquisadores disseram que, com uma variação dessa técnica, "também será possível gerar esperma a partir de uma doadora e produzir machos viáveis e fêmeas por meio de duas mães", apesar do caminho para se aplicar essa técnica em humanos ainda ser longo.
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