quarta-feira, 7 de março de 2012

22/02/12


Enfim, quantas vezes eu vou ditar seu nome sem sorrir? Quantas vezes eu vou falar que te amo e não poder te tocar? Quantas vezes eu direi “saudades”, “preciso de ti”, “quero seu abraço AGORA”? E quantas vezes eu vou chorar por todas essas coisas juntas? Não são quantas, mas sim quantas “MAIS”. E destaco, e grito em alto bom som que isso me machuca, me corrói, me destrói...aos poucos, mas destrói. Seus beijos me fortalece, e seu abraço me trás segurança, conforto, luz, harmonia, paz...e tantas outras coisas boas que não encontro adjetivos para salientar. Não te culpo! De forma alguma! Mas essa distancia só aumenta o desejo de te ter aos meus braços e babuciliar ao pé do seu ouvido sonoros, “eu te amo”! E ver aquele doce e meigo sorriso que me enche de alegria cada vez que eu vejo. Poutz! Isso é amor, e veio pra ficar no que depender de mim. Nada, eu digo N-A-D-A vai nos separar, meu anjo! Eu sei que mal te conheço isso mas isso vem transpirando da minha alma para você e por você!
Seni Seviriorum, D!

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