sábado, 10 de novembro de 2012

It's done


E minha lágrima não se cessou. Meu destino custa a cumprir. Não desmerecendo ou favorecendo nenhuma das partes. É irreal a situação que se encontra o filho de Hécate. Sua aura não almeja nada, apenas suspira, resplandece, até onde isso puder chegar. Calma! São as únicas palavras ouvidas, as únicas que não desejam ser ouvidas. Na verdade as que não deveriam ser pronunciadas. Calma é uma coisa que já foi muito praticada e que a saturação de sua definição é iminente. Não que isso seja um ponto negativo, nem se quer pode se afirmar que é algo positivo. Algo que tem que ser estudado. Trabalhado, lapidado... bem, até onde houver o que lapidar, e até onde restar matéria prima. Esta chamada de paciência, tem sido também muito conjurada no seu mais libido e grosseiro significado da palavra. Talvez não seja “grosseiro” a palavra, mas a ênfase necessária chama à tona. As palavras não são mais as mesmas, tal como suas respectivas pronuncias. Desgastante não? (Fica a pergunta se é o texto ou outra coisa)

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