Tudo que fazemos, buscamos algo terno..ternura! Aaawn, como é doce! O sibilo protestante de divagações inertes e uma figura heterogénea, mas presente...MUITO presente. São coisas assim que nos abortam a tão sonhada felicidade, momentânea eu creio, mas existente. Trazendo sorrisos, risos, gargalhadas. Tudo com um começo...meio e fim seguem um novo roteiro. Como ponderar o meio de uma vida? É relativo, sabemos que ela começa e termina. Mensurar esse tempo é crucial, é grotesco! Da mesma forma medir a liberdade de alguém. Liberdade não é massível , ela existe ou não. É aquilo: é tudo ou nada.
Fazendo imersão a minha vida, tenho algo como liberdade como coisas simples, mas inesquecíveis, aquela que você se pudesse voaria de tanta felicidade. Bem, vivenciando esse momento me despeço, até a próxima! (E um feliz Setembro pra todos!)
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