quarta-feira, 16 de maio de 2012

One more...

Ninguém se importa, ninguém se importa. Parece que meu vulgo ser está desolado nesse mundo. Os pés cansados, e ásperos revelam o pudor de algo que nunca vai acabar, revela que nada é fácil. Mas que pra mim parece mais difícil. Faço de tudo, mas parece que lágrimas são infinitas, descasos são assintotas que não tendem ao infinito. Mãos que ressecadas por almejos, cortadas por feridas que nunca vão conseguir cura e flácidas por desejos nunca atendidos. Tanta enrascada que me encontro, tanto que... precisaria de um abraço, um " Eu te entendo" , "Estou com você" , claro, da mesma forma em teoria deveriam ser aplicadas. Nunca me vi rodeado de tantas pessoas e tão sozinho. Solitário, desolado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário